sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Já Sei Namorar. Não Sei É Desnamorar.

É difícil manter. Ah! A confiança no taco. É difícil. Muita coisa.Memória. Difícil. Lembranças. Boas. Ruins. Todas ali, jogando uma prum lado e outra pro outro. Trocando sentimentos. Trocando as pernas. Depois de tentar esquecer. Beber...pra esquecer. Um fio de cabelo no seu paletó. Um tapa. Um drama. A trama. O trio. Ele nela. Ela nele. Ele por fora. Ela por fora. Encontros e Desencontros. Furos e desaforos. Tudo no mesmo lugar. No mesmo pulsar. No mesmo coração. Segurado pela mesma mão. Cadê a mão? Que já não há lá, naquele conhecido lugar, só dos dois. A música roubada. Só dos dois. Pela terceira. Nuvem negra da família. Entre os dois. Um de fora. O outro dentro. Nossa tanto sentimento. Ainda há. A volta. O abandono. O reencontro. O ressentimento. O re-sentimentilhar. O recarinhar. O repaginar. Tudo. Tudo. Tudo. Vestígios. Ainda. Memória não falha. E nem precisa ser elefante. Só ter um motivo agravante. Mesmo. Ele ainda nela, mesmo depois dela. Ela ainda nele, mesmo depois dele. Não há o que ocultar. Eles vêem. Que neles é pra ser. Viver. Sempre. Felizes para sempre. Passou passou. Difícil. Esquecer. Memória não falha. Difícil não amar. Depois de ainda amar após o magoar. Senta. Conversa. Recomeça. Tenta. Consegue. Positivo. Ama. Ama. Ama. Ele ela. Ela ele. Como mesmo diz aquela comunidade. Até que a puta os separe.

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