quinta-feira, 29 de novembro de 2007

We SUPER Love You Lachapelle!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Umdara.

Atravesse seus limites. expanda seus horizontes. Varie seus sabores. Quanto tempo dura uma vida 30, 80 anos? e você acha muito? muito pouco. Muito tempo é mil anos. Há muito o que se ter, comprar, vender. Sorrisos e toques. Pra ele, pro vizinho, pro Deus que você acreditar. Conhecer a si mesmo é árduo e impossível. Metarmofose ambulante. Anda anda e sai do lugar. Totalmenta sem postura. Com postura de bailarina. Se conquista o que pode. Se conquista quem pode. Faz-se o que pode pra não sambar. Dando duro na batalha. Seguindo em frente mesmo tendo curvas e declives. Depressão na pista. É pouco tempo pra viver tanto. E tanta gente querendo viver pouco, ou ignorando o muito que existe. Deixando passar minutos e segundos num piscar de olhos bem na cara dura. Mas mesmo assim vivendo feliz. A razão de existir não é querer ser feliz, mas sim ser hedonista. Procure o que te satisfaça, mate seus desejos pro filho não nascer com cara disso. Preste a atenção necessária á vida, não viva com desdém, por que saúde nem todo mundo tem.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Faz Parte do Cotidiano.


Músicas tiram as melodias da minha boca. I wish I was like you, easly amused. Todas as apologias. Todas as desculpas. É fácil. Esse mundo. Quando você se torna mais uma personagem do admirável mundo novo. Condições e condições. É fácil vestir aquela calcinha de avó quando se tem manequim 38. É fácil fingir ser pobre se você é rico. É fácil contar ate 100 se você conta te 1000. Se fazer de boba não é bobeira, é tática feminina. Fingir que não viu. Fingir um orgasmo. Dar de ombros. É bom ser facilmente entretida com uma piada besta na tv ou uma conversa sem assunto com um novo boneco na história. Se joga o jogo da vida. Roda a garrafa que o jogo da verdade só tem falsidade. Vrrrrum! Rodou. Roda moinho, roda gigante. Roda o pião que é pobre e não pode fingir que é rico. É fácl entender, dificil mudar a situação cotidiana. Por isso que se assiste programas populares. Pra cola passar a fome. Pro filme passar as infelicidades. Pro kalzone enganar a pobreza. Se ama por amar pra passar a solidão ingênua. É o jogo do cotidiano de milhares. É viver por dinheiro, pão e circo. Viver de qualquer jeito pra esquecer. Se entreter com qualquer um. Fechar os olhos pro que não vê. Montar no cavalo e seguir comendo o pasto. Bota a cerveja na mesa que hoje é por minha conta, que a conta vai pro meu pai. Trabalho pra enganar os outros. Engano os outros pra me enganar. Esquece da verdade, que a verdade é pura mentira. Tudo que somos, seremos, seríamos, são frutos da imaginação do governante. O Hitler sociológico, que não mata mas aliena. Levanta o braço e bate no peito, que a bandeira já vai subir. E você só tem o direito de se deixar influencia. Boa Sorte. Est bon voyage mon amis, mais Je voulez un jour la machine s'arrete. Est vous? Le murs des oreilles.
Faz parte do cotidiano.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Bang Bang!

Parece com uma ressaca. Indignação. Não vai ficar mal falada hein? Me dê taças e mais taças daquela champagne de 300 reais que hoje eu quero esquecer. Talvez pra sempre. Se tenta. Ele pede. Eu ignoro. Afinal quem marcou fui eu. E quem chegou na data de validade foi você. Estragado. Fora de cogitação. Não tem jeito mesmo. Não foi nada disso. Foi mais além. Foi pior. Foi vai e vem. Pega nessa mão pra não largar mão. Ou quem sabe eu mesmo decido largar mão de vez. Não se tem mais saco. Não se tem mais lugar pra tatuar cicatrizes. Não se tem mais despeito pra ter forças de dor de peito. Abaixo essa loucura. Abaixo á mania de magreza. Abaixo á chapinha. Abaixo á essa beleza comum sem nada incomum. Imprevisível as coisas fora da etiqueta estipulada. Eu tô por fora. Se esses padrões não me convencem como foi que te convenceu amor? Eu quero é aquele amor verdadeiro. Saiba que só foi você que ouviu eu te amo sair da minha boca. É pra ser assim né? Dar amor quando é de verdade? Ou será que tenho que dar pra tudo e todos? Não Não. Gosto de fazer-te único. Saiba que só foi você que ouviu eu te amo sair da minha boca. A verdade não doi nessas horas. Mas toda cor fica gasta. Todo amor se arrasta. Monogamia. Conhece? Não é da natureza. Mas é de dentro. Necessidade. Como amor de mãe. Como o baile da semana passada. Por fora do capim santo que cura essa dor. Por dentro do chá mate que adoça a boca seca do calor. Charadas por entre os dentes mordidos, desgraças que afloram todo dia. Mentiras que tem pernas curtas. Omissões que acabam á luz do dia. A cada passo que se dá. A cada copo que se vira. Em cada esquina de bar. Em cada banho de chuveiro. A cada ponto de encontro. Em cada sujeira de cinzeiro.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

terça-feira, 13 de novembro de 2007

The Evil Biatch.


Your an evil biatch. Your evil when you claim whats yours. When You draw a line. When you chose who'll cross it. When you say what you think. When you get what you want. When your strong and soft. When you tell the truth. When you're beyond fake. Even when you don't fake. When you put an X mark on your men. When you kill the bitch whom wants him. When you have the guy everyone wants. When you are the girl every boy wants. Your evil when you say your perfect. When you tell them your real toughts. When you say you don't belive them. When you get tired of being a fool, and turn it back to them, just the way they deserve. Just one more thing, one more escuse for you to call me an evil biatch: I am! Thats why Heaven doesn't want me, and hell's afraid of me to take over.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Natureba.

Tarefa de casa: sente na janela e pare de observar aqueles milhares de saquinhos de amendoim que passa por cima de nossas cabeças dentro do avião lá. Feche os olhos e preste atenção. Quantos sons da natureza se escuta? Vento? Mar? Passarinhos? Gente só isso mesmo?! Triste fim.
A fatia de sons da natureza na vida urbana é de 5%, comprovado cientificamente! Eu juro! E daí se parte pra outras coisas, como o fato de que se exige que cada pessoa plante uma árvore durante sua vida, ao menos pra compensar aquelas milhões de páginas de diário que meninas de 12 anos gastam escrevendo sobre amor platônico. Seria da nossa natureza matar a natureza? Afinal dizem que o homem é o ser mais consciente e inteligente da fauna mundial, mas é o único animal burro de que se tem notícia em relação á preservação do seu meio. Ah, e essa história de que deixar o apartamento limpo é o mesmo, não é verdade tá??
Lembro ate que quando eu tinha uns 11 anos fiz um grupinho de 'escoteiro' pra conscientizar á todos em relação á preservação e prevendo que iria ter buracos na camada de ozônio e que a garrafa de água iria subir pra 6 reais, todos riram. O negocio é que não eram previsões, eram fatos que á quele ritmo iriam se agravar, mas que ninguem se importa. É só olhar pela janela e contar quantos bem-te-vis cantam e comparar com os ratos que passam de lixo em lixo. Bichos que ninguém se importa, gente que nunca viu um canil e olhou nos olhos dos animais que serão sacrificados em um dia, e que pelo olhar você vê que sabem que seu fim está próximo, e que foram pessoas impacientes "jogaram fora" por que roeu o sofá da sala ou comeu o pão de cima da mesa.
Todos pensam que é assim, descartável a vida da pedra e a vida da planta, do bicho fofo e dos bichos feios, o céu, o sol e o mar.Nada é eterno, e nesse passo que percorremos, tendo até preguiça de separar plástico de papel, o mundo vai acabar na nossa geração mesmo, e não é culpa do apocalipse.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Quem Disse Que O Amor Pode Acabar?


Isto Não Foi Feito Pra Rimar.


Sai daqui você que inveja o meu bem-querer, que ostenta as minhas paixões e que suga o que se vê. Não há razão pra voltar, nem sol algum quer fazer sombra em ti, as decisões são pra roubar aquilo que se constrói com carinho, não larga mão do que já não tem. Vê se não tropeca em alguem que já não quer lhe guardar, que vira a cara sem se preocupar, que não foje do que pode ferir.

Sai daqui você que já não tem aonde pisar, atropela cada passo em nome de um amor que não tem, e que nunca irá conquistar. Cuida do seu, que os pecados irão se vingar, não dê um passo maior do que as pernas podem dar.
Aprenda a crescer com desdém. Abre os olhos pro que já tem. Despeito não irá te levar pro canto que não pertence á você. Segura no seu, levanta e deixe tudo pra trás, desista do que é santo ou ruim, em nome de um pouco de paz.

Sai daqui você, que chora com o que não lhe dá mais. Segure o peito pra não cair o coração que não bate mais. Confia em ti, que sonhos irão lhe dizer por qual caminho irá seguir e quem poderá vir lhe bater. Pense se é assim, que tem que dar a cara á bater, que se deve levantar ao cair, e não desistir de sofrer, se o certo é ser feliz mesmo com tanta dor, então por que?

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Possibilidades.

Á o que se deve o choro? Á quem que se tem que pagar essa dívida?
Dádiva ao mesmo tempo sina. Tentativas de mãos vazias, sem ajuda nem de Deus nem de ninguém. Se come o pão que o diabo amassou no prato que se cuspiu. Apanha com a solidão conjugal que não é à dois. Imagina-se uma realidade melhor. Imagina-se quais seriam os ultimos pensamentos. O Porque de partir. Tentar achar um mundo melhor. Arrancar dores do peito que os comprimidos não abrandam. Se sonha com possibilidades de se libertar de tudo mais cedo. De abrir as portas dos céus ou o abismo do inferno. Porque se vive nos acontecimentos do passado e nas previsões do futuro. O hoje não existe até virar ontem, amanhã. E ainda há a possibilidade de amanhã não vir. Acaba que a vida existe entre lacunas, vãos que deixamos de perceber. E só percebemos as dores do peito, desejando com todas as forças o seu fim...

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Água com açucar.


Chora comigo, chora?
Quando eles dizem que se amam.
Quando ele fala que ela é tudo pra ele.
Quando ela corre após ler uma carta de 20 anos atrás de um antigo amor.
Quando ele corre pra lhe dar uma rosa.
Quando o reencontro os deixa semp alavras.
Quando se beijam na chuva.
Quando ele olha pra ela com um olhar inexplicável.
Quando é recíproco e eles descobrem depois de muito tempo.
Quando eles percebem que é pra sempre.
Quando ele corre atrás de um trem segurando a mão dela pela janela.
Quando ela chora de tanto amor.
Quando ele percebe que sem ela não vive.
Quando eles morrem por amor.




"...O melhor amor é aquele que acorda a alma
E nos faz querer mais
E coloca fogo em nossos corações
E traz paz à nossas vidas
E foi isso que você fez comigo
E era isso que eu queria ter feito com você para sempre ..."
Diário de Uma Paixão