terça-feira, 20 de maio de 2008

4 Ever, and ever.

Sentei, digitei algumas baboseiras, balbuciei palavras sem sentido. Abracei a sua causa, por causa do que você já me falou tantas outras vezes atrás. É sim, correria correria, monografia, disney world, porcaria, suas palavras, cantadas nas minhas, o estúdio, o estudo da percepção humana aplicada ás nossas percepções homem-mulher, homem-homem, mulher-mulher, poligamia-monogamia. Hoje não se sabe se vai ou fica, se é up ou down, se é mc ou rei. Me fala você. Você sou eu. Fim de semana, vitrola rodando aquele vinyl que comprei num brechó que já fechou numa hora dessas. Um canto do João Gilberto nos coloca à flor da pele. Ele canta que vai mandar uma ave te beijar por mim, nos dias que eu não puder, ou em algum dia ruim. Eu no meu mundo, cheio de palavras complexas para desenvolver. E você no meu mundo cantando canções que só nos dois sabemos sobre o que é. Já não tem mais aquele negócio tod de burocracia. Por isso que não vou mais fazer macumba, desisti de uma simpatia, nem vou refletir se é bom ou ruim.
Você me comprou com romance, eu te comprei com verdades. Todo amor é capitalista. Dia do amor, dia do recado, é só pedir tem na bodega da esquina. Eu te amo em cartões pintados de furtacor. Eu te amo no mercado, em monocromático. Eu te amo em qualquer lugar,por isso pra você o amo eu te dou.

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