domingo, 26 de outubro de 2008

Coragem.


Coragem garota que o dia só tá começando. Um dia de trabalho no dia de domingo. Treinamento pra pós de design. Treinamento pra vida a dois. Treinamento pra dormir no meio do edrerdon de estampa de onça assim que chegar. É um, é dois e é três. O número místico, o número de integrantes da minha família, o número de filhos que eu quero ter, o número de nomes do meu nome, o número de vezes que sofri por amor. O bem feito. O mal feito. O que eu to pagando pra ver daqui pra frente. Pausa para a risada maquiavélica há há há, vacilou. O reflexo. Os pensamentos. A conclusão. O aqui se faz aqui se paga, será que foi por isso que eu sofri. O estranho é você chegar no ponto. Concluir que você é maquiavélica, e pagar por isso. Graças ao senhor (pff) que os outros também pagam. Não acredito em destino, nem em coincidências. Porque prefiro não definir nada, não definir um relacionamento, não definir uma meta, não definir quem eu sou, não definir o que eu quero ser quando crescer. São as regras que propus a mim mesma. No momento que você defini algo você está o limitando, fadando ao fim, pois toda definição tem um fim, um ponto final no final da frase. É mais um fim. E este é o fim deste.

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