domingo, 20 de julho de 2008

Sou de praxe.

jamais sentirei algo novamente.
não me deixarei levar por pessoas estragadas.
não me deixarei sorrir por falsas gratificações.
me entortarei para sussurar palavras, para os indignos não me ouvirem.
assim já vivi, mas sem os jamais.
mas o tanto que aprendi com tudo que odiei, julguei e constatei.
numa cama, cadeira ou sofá, me recordarei à cada instante de aprendizados tais.

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