quinta-feira, 17 de julho de 2008

21.



Nunca fiz questão. Nunca pedi presente, bolo nem comunhão. Uma reuniãozinha nem se fala. Mas pros 21, que estourem rojões, batam massa de bolo, seja o que for. Maior de idade mudial de prontidão na porta. Nesse 18 vem presente do coringa, 21a chamas acesas, coração aberto, realizada, casinha só minha, trabalho dos céus, marido idealizado. Cartas abertas, caixas lacradas, sorrisos falsos e verdadeiros desejando alguns anos a mais de vida que mato com cigarros. Além de tudo, um dia desses, exatamente no meio do ano, no meio das férias, no meio do mês, alguns dia antes da amizade, alguns dias depois de aniversário de alguns ídolos. Exatamente no dia do aniversário da deusa da morte, ultima partida de Pelé e da TV Tupi, dia que Nero incendiou Roma. 18 de uma mes de Julho às 23 horas e 23 minutos, números místicos que viraram filme. Adoro esse dia, mas só por que esse vai ser dos 21.

♥ por Stephanie Valentine, que não gosta de cantar parabéns pois só vai pra comer.

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