sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Faz Parte do Cotidiano.


Músicas tiram as melodias da minha boca. I wish I was like you, easly amused. Todas as apologias. Todas as desculpas. É fácil. Esse mundo. Quando você se torna mais uma personagem do admirável mundo novo. Condições e condições. É fácil vestir aquela calcinha de avó quando se tem manequim 38. É fácil fingir ser pobre se você é rico. É fácil contar ate 100 se você conta te 1000. Se fazer de boba não é bobeira, é tática feminina. Fingir que não viu. Fingir um orgasmo. Dar de ombros. É bom ser facilmente entretida com uma piada besta na tv ou uma conversa sem assunto com um novo boneco na história. Se joga o jogo da vida. Roda a garrafa que o jogo da verdade só tem falsidade. Vrrrrum! Rodou. Roda moinho, roda gigante. Roda o pião que é pobre e não pode fingir que é rico. É fácl entender, dificil mudar a situação cotidiana. Por isso que se assiste programas populares. Pra cola passar a fome. Pro filme passar as infelicidades. Pro kalzone enganar a pobreza. Se ama por amar pra passar a solidão ingênua. É o jogo do cotidiano de milhares. É viver por dinheiro, pão e circo. Viver de qualquer jeito pra esquecer. Se entreter com qualquer um. Fechar os olhos pro que não vê. Montar no cavalo e seguir comendo o pasto. Bota a cerveja na mesa que hoje é por minha conta, que a conta vai pro meu pai. Trabalho pra enganar os outros. Engano os outros pra me enganar. Esquece da verdade, que a verdade é pura mentira. Tudo que somos, seremos, seríamos, são frutos da imaginação do governante. O Hitler sociológico, que não mata mas aliena. Levanta o braço e bate no peito, que a bandeira já vai subir. E você só tem o direito de se deixar influencia. Boa Sorte. Est bon voyage mon amis, mais Je voulez un jour la machine s'arrete. Est vous? Le murs des oreilles.
Faz parte do cotidiano.

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