Já pedi pra sair. Já pedi pra voltar. Rodei meio mundo tentando encontrar soluções pra tudo isso, pra tudo que me cerca, tudo que me mata, me come, me cospe. Senta-se diante do problema com uma bandeira branca e pede-se arreio, o que adianta se render? Nada. Nunca resolve. Niente.
Se conta:1,2,3,10,1000. E nada. Tentamos mudar, o meu, o seu e o nosso. Tentamos encontrar soluções, mudar de meta, concluir objetivos, mesmo que sejam estranhos. Talvez aquele método de sexo durante os 30 dias do mês que o pastor protestante citou lá na terrinha? Quem sabe? Terapia de grupo, alcólatras anônimos, conselheiro de casal, já foi tudo da lista, e agora? O que restou? uh uh. Um filme no close pro fim. O enterro dos bens. O preto do luto (daquele conjunto do funeral do tio Almir que já nem cabe mais). O branco da bandeira. Chuto chuto chuto o que é macumba. O desrespeito e deslealdade, infidelidade, insegurança, falta de confiança, carma, gêmeos, loucos obsessivos, todos esses pontos e virgulas que nos fazem tropeçar no comum do dia-a-dia. É bem assim, desse jeito, sem postura ou sem crença na fé de cada coração envolvido, principalmente da torcida, oposta e da casa, cada qual com suas apostas. Eu nem aposto em nada, mas só apartir de agora, perdi muita grana nesse jogo, isso é certo, comprei o cavalo errado. Talvez seja o certo, algum dia.
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